Há 20 anos, um grupo de amigas se unia informalmente para ajudar a transformar a vida das pessoas em situação de vulnerabilidade social.
De lá para cá, muitas ações sociais – de curto a longo prazo – foram implementadas e muitas vidas impactadas. Com a chegada da pandemia COVID-19, o trabalho precisou ser intensificado: foram 4 meses de trabalho e doadas mais de 150 toneladas de alimentos a cerca de 8 mil famílias. As integrantes do grupo perceberam que não bastava atuar com medidas assistenciais que apenas amenizam as necessidades momentaneamente; era preciso operar mudanças estruturais e constantes que capacitassem aquelas pessoas para serem protagonistas das melhorias de suas próprias vidas.
Por isso, profissionalizaram-se e fundaram inicialmente a Paratodos, que agora é Paramar: uma instituição social, sem fins lucrativos, e que tem como missão transformar a vida de pessoas em vulnerabilidade social, especialmente crianças e adolescentes, por meio da arte e educação.
A Paramar atua servindo como uma ponte entre potenciais doadores que desejam investir na transformação social e instituições sociais locais que focam seus esforços no desenvolvimento de crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade.
O nosso propósito de transformar vidas de crianças e adolescentes por meio da arte e educação, ganha mais um sentido, o afeto. Esse mar-amor se espraia e fomenta novos destinos em Paramar.
Somos mulheres nordestinas que encontramos no ecossistema da arte a possibilidade de financiamento dos programas apoiados pela Paramar.
Paramar nasceu para transformar a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Queremos ser reconhecidos pelos nossos esforços em ajudar a diminuir a desigualdade social, mexendo na base da pirâmide e transformando a realidade das crianças e dos jovens em vulnerabilidade social.
Transformar a vida de pessoas em vulnerabilidade social, especialmente crianças e adolescentes, por meio da arte e da educação.
Defendemos e acreditamos que ajudar o próximo é um dever de todos.
Gratidão, empatia e, principalmente, amor.
A transparência precisa ser ativa, ela não pode depender da boa vontade do doador em ir atrás de informações e conteúdos sobre a organização. A responsabilidade de alcançar o doador e todos os públicos é das ONGs.
Por isso, nossas contas essão disponibilizadas para consulta. Confira!